The labyrinth of love (2009) / David Zink
O TEMPO DO AMOR
-Diz o poeta lírico:
-------Eu amarei
-------Tu amarás!
-------Ele!... amará…
-------Nós… amaremos (docemente),
-------Vós!!… amareis!
-------Eles!!!... amarão…
-Diz o povo (vox populi):
-------Vai trabalhar malandro!
-------Não deixes para amanhã o que podes fazer hoje!
David Zink /2009
* De preferência, a interpretação ao vivo deve ser efectuada com a colaboração do público nas duas primeiras estrofes. Nestas, o imperativo deve ser colocado no sujeito, mais do que no verbo. O 1.º tempo deve ser carregado de lirismo (doçura na voz e tom evocativo acentuado por gesto de braço projectado para a frente e em elevação), e é apenas dito pelo declamador, mas os restantes são imperativos com acentuação do pronome e o indicador da mão direita apontando na direcção do público, procurando-se que este conclua a forma verbal (excepto no caso do nós, em que os braços se abrem em gesto de abrangência).
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